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Balanço do FLI BH 2: programação diversificada se espalhou pela cidade

Atualizado: 13 de mar.

Nath Rodrigues interpreta a obra de Lélia Gonzalez, homenageada do FLI BH / Léo Lara


Concebido para abraçar a literatura em toda sua diversidade e potência, a partir das atividades oferecidas e da ampla gama de públicos, regiões e estilos contemplados, o FLI BH 2023 expandiu suas fronteiras.


Em setembro, marcou presença na Expo Favela Minas (foto), que ocorreu pela primeira vez no estado, com o objetivo de ampliar o protagonismo das vozes periféricas e celebrar a literatura nascida nas favelas. O FLI BH assinou o espaço "Favela Literária", cuja programação envolveu a realização de seis painéis, com mediação da pesquisadora e editora Cecília Castro, além sessões de autógrafo de escritoras e escritores que lançam seus livros.



No período de 6 a 10 de novembro, o festival proporcionou oficinas gratuitas nos 17 centros culturais da Prefeitura de Belo Horizonte, localizados em todas as nove regionais da cidade, tornando o acesso à cultura mais democrático e acessível. A programação contou com oficinas ministradas por ilustradores, roteiristas, quadrinistas, educadores e muralistas (foto).


Além disso, em 11 de novembro (foto), aconteceu o inspirador Circuito FLI BH de Livrarias, que contemplou a literatura em sua intersecção com a sociedade e outras formas de arte. As livrarias Scriptum, Quixote, Jenipapo, Outlet de Livro, Livraria do Café, Livraria da Rua, Livraria do Belas e Livraria Livres a abriram suas portas para uma programação com rodas de conversa, contação de histórias, performances e lançamentos de livros.



Com uma programação especialmente pensada para enriquecer as comemorações dos 126 anos da capital mineira, o último momento do 5º FLI BH promoveu oficinas, debates, narrações de histórias e outras atividades gratuitas, no período de 4 a 16 de dezembro (foto). O evento aconteceu em Centros Culturais e Centros de Artes e Esportes Unificados da PBH, na Biblioteca Pública Infantil e Juvenil, em Bibliotecas Comunitárias e na Livraria Quixote, na Savassi, reforçando um dos nortes que guiam o Festival desde a primeira edição: promover a literatura em todas as regionais da cidade, incluindo públicos diversos.

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