16/10 – 19h05
OCTAVIO CARDOZZO - PRA CHORAR DANÇANDO
Octavio Cardozzo é cantor, compositor e gestor cultural mineiro. Nesta edição da Virada Cultural de Belo Horizonte, apresenta seu novo show, “Pra chorar dançando”, com canções de seus últimos trabalhos realizados durante a pandemia. O artista une pela primeira vez ao vivo repertórios que misturam a música orgânica com a eletrônica. Cardozzo estará acompanhado de Camila Rocha (baixo), Fred Selva (eletrônicos), Gabriel Bruce (bateria) e PC Guimarães (guitarra).
16/10 – 19h48
ALOÍZIO HORTA - AS HISTÓRIAS QUE OUVI CANTAR
O show “As histórias que ouvi cantar” é um mosaico de sua produção musical autoral. Ele assume o vocal, toca os baixos acústico, elétrico e também o violão. No seu repertório, em sua maior parte, canções compostas no último ano ao lado de letristas e instrumentistas da cena atual com uma mistura de ritmos envolvendo música mineira, jazz e MPB.
16/10 – 20h30
MARA DO NASCIMENTO - MARA DO NASCIMENTO DUO
Mara do Nascimento é mineira de Belo Horizonte e sua relação com a música começou na infância. Dedicou-se por muitos anos à música experimental e à parceria com o músico Marcus Viana. Em “Mara Nascimento Duo”, a artista apresenta um duo de violões com arranjos limpos e alta performance.
16/10 – 21h05
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO - ISMÁLIA
A Fundação Clóvis Salgado, com o Coral Lírico, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e a Cia. de Dança Palácio das Artes, celebra o legado do poeta ouro-pretano Alphonsus de Guimaraens, mestre do simbolismo literário. A interpretação da canção Ismália, escrita por Gastão Villeroy e inspirada em poema homônimo de Alphonsus, é exibida durante a programação da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021.
16/10 – 21h14
HEBERTE ALMEIDA - NEGRO AMOR
O álbum “Negro Amor” é a estreia do músico Heberte Almeida em carreira solo. Com uma trajetória musical de quase 20 anos, o cantor, compositor e instrumentista privilegia sonoridades e temáticas relacionadas à música negra brasileira e norte-americana, com um repertório de canções sobre as vivências da negritude e do amor. O CD foi lançado em janeiro de 2020 nas plataformas digitais e reúne diversos gêneros musicais filiados a musicalidades afrodiaspóricas, como o samba-soul, afoxé, axé, rap e R&B, entre outras.
16/10 - 21h47
CENTRO CULTURAL SÃO BERNARDO
Esse é o Centro Cultural São Bernardo. Qual o seu Centro Cultural?”. Com esta chamada, o vídeo apresenta o Centro Cultural São Bernardo (CCSB), que nasceu da mobilização da comunidade para transformar um antigo Posto de Policiamento Ostensivo em um espaço cultural. O CCSB é um equipamento aberto e plural, com auditório para cem pessoas, sala de oficinas, biblioteca, camarim, cozinha, administração e área externa. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.
16/10 - 21h48
DIRETORIA DE MUSEUS - ARQUIVO URBANO: 100 ANOS DE FOTOGRAFIA E MODA NO BRASIL
A mostra “Arquivo Urbano: 100 Anos de Fotografia e Moda no Brasil” é exibida durante a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 resgatando hábitos e costumes dos brasileiros nos últimos cem anos, com ênfase na moda feminina do dia a dia. Além da exibição do vídeo, o Museu da Moda recebe a mostra de maneira presencial. Lá, serão exibidas imagens impressas em tecidos gigantes, que contam a história da moda até os anos 2000. As mais recentes são mostradas em vídeo, representando um novo tempo.
Museu da Moda | Rua da Bahia, 1.149 - Centro | Quarta-feira a sábado, das 11h às 18h
16/10 – 21h54 (21h55 na grade)
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO - DIA DO ABRAÇO
Como definir o significado de um abraço? É possível sentir, mesmo a distância, a sensação e o conforto que um abraço forte pode nos causar? Para os bailarinos da Cia de Dança Palácio das Artes, parceira da Virada, sim! Foi pensando na importância vital que a energia de um abraço nos transmite, que os bailarinos da Cia de Dança presenteiam o público com “Abraço”. O vídeo foi livremente inspirado na cena do abraço do espetáculo Coreografia de Cordel (2004), com direção de Tuca Pinheiro.
16/10 – 21h59
DÉA TRANCOSO - DÉA TRANCOSO 30 ANOS
Em seu show, a cantora, compositora, atriz e pesquisadora Déa Trancoso celebra 30 anos de carreira e passeia pelo repertório de seus cinco discos (“O violeiro e a cantora”, “Tum tum tum”, “Serendipity”, “Flor do jequi” e “Líricas breves para a construção de uma alma”), além de canções inéditas que estarão nos quatro álbuns que prepara para o Natal deste ano.
16/10 - 22h34
CENTRO CULTURAL SÃO GERALDO
“Esse é o Centro Cultural São Geraldo. Qual o seu Centro Cultural?”. Com esta chamada, o vídeo apresenta o Centro Cultural São Geraldo (CCSG), instalado em uma área de 480 m², onde tornou-se um local de convívio da comunidade, com oferta de uma programação cultural diversificada. O CCSG possui infraestrutura adequada para diversas práticas, como auditório multiuso, sala para oficinas, biblioteca com espaço de processamento técnico, sala de administração, almoxarifado, copa e hall para exposições. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.
16/10 – 22h38
FELIPE OLIVEIRA - CARDIOGRAFIA
Na performance “Cardiografia”, Felipe Oliveira propõe criar no espaço um mapa sonoro, visual e sensorial pelo qual possa navegar por meio de suas experiências afetivas enquanto um corpo preto no mundo. Projetando-se no passado, presente e futuro, conta, canta e corporifica amores e desamores, a fim de entender de dentro para fora como sente o amor. A partir de sonoridades, objetos pessoais e memórias, expõem-se vulnerabilidades e cria-se uma experiência sincera com o espectador. A performance é acompanhada por um jogo de câmera que segue a ação de Felipe, artista não binário, além da execução de trilha sonora ao vivo.
16/10 - 22h54
ROBERTO MARCIO - JANELAS VISITADAS
O lançamento do livro “Janelas visitadas”, escrito pelo professor de inglês e tradutor Roberto Marcio dos Santos, integra a programação da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021. Em vinte e três narrativas, o autor retrata temas atuais como o racismo, o autoritarismo, crimes e diversas questões contemporâneas. Os contos e crônicas incluem releituras de clássicos, intertextualidade com o cinema e a música, sátira política e elementos diversos – suspense, humor, aventura, ficção científica, amor e espiritualidade.
16/10 – 23h06
BIA LUME - A DAMA DE FOGO
A artista Bia Lume apresenta uma intervenção circense com fogo, malabarismo e equilibrismo, com referências aos circos de lona tradicionais dos anos 1950. A “Dama de Fogo” é uma performance que protagoniza o corpo livre feminino e características como força, independência, precisão, autonomia e poder, tipicamente relacionadas ao gênero masculino, mas que, ao estarem presentes na atuação de uma mulher, contribuem para subverter estereótipos de gênero. A “Dama de Fogo” propõe muita dinâmica em cena, movimentos de plano baixo, médio e alto, e elementos-surpresa para envolver o público.
16/10 – 23h17
BLOCO AFROFEMINISTA PELE PRETA - SHOW BLOCO PELE PRETA
A Banda Bloco Afrofeminista Pele Preta apresenta como principal característica a autoralidade em toda a sua concepção artística e musical, tanto na releitura de clássicos da musicalidade negra quanto nas canções de mulheres negras. A ancestralidade dos pilares culturais e religiosos afro-brasileiros e as influências contemporâneas de sua música marcam a originalidade percussiva do bloco. O grande diferencial da Banda Bloco Afrofeminista Pele Preta, além da presença integral de artistas negras da capital mineira, é o destaque para a atual e necessária pauta do feminismo negro, ampliando a necessidade de um espaço de representatividade protagonizado por esses corpos não somente na arte, mas também capitaneados por ela.
17/10 – 0h15
BANDA DA GUARDA MUNICIPAL
A Banda de Música da Guarda Municipal é um grupamento coordenado pelo Departamento de Ensino e Eventos Especiais, da Guarda Civil Municipal da Prefeitura de Belo Horizonte (MG), e traz para a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 um diversificado repertório. Criada em fevereiro de 2007, a banda tem um efetivo de 33 instrumentistas e um repertório de aproximadamente duzentos arranjos, que vão do popular ao erudito.
17/10 - 0h59
DANNY D’SOUL - LIBERTAS QUAE SERA TAMEN
A cantora, compositora e professora Danny D’Soul, com a apresentação “Libertas quae sera tamen”, propõe levar mensagens de amor, paz, liberdade e luta pela real efetivação dos Direitos Humanos por meio da música, unindo arte, cultura e educação. Após crescer em meio a artistas e à música, a cantora ingressou na área da educação. Começou a escrever sobre os seus conflitos e reflexões e transformou-os em poemas. Uma vez apresentada ao ukulele, a terapia da escrita ganhou formas musicais na simplicidade das suas melodias. A paixão pela música a fez retornar aos palcos, integrando a educação e entregando sua mensagem de amor, liberdade, conscientização e paz pelas altas vibrações sonoras.
17/10 - 1h31
DOLORES 602 - DOLORES 602 ACÚSTICA NA LAJE
Dolores 602 é uma banda formada por quatro mulheres compositoras e instrumentistas que, há sete anos, vem se consolidando no cenário musical de Minas Gerais. No show “Dolores 602 Acústica na Laje”, o grupo chega com uma versão acústica e inédita, com releituras de canções presentes nos álbuns “Dolores 602” e “Cartografia”. Em formato desplugado, o show conta com versões inéditas de músicas que acompanharam a banda, além de novas canções.
17/10 - 2h03
LEONARDO BACH MINEIRO - SHOW BACH MINEIRO
O show “Leonardo Bach Mineiro” é uma fusão entre música erudita, MPB, rock, choro e música regional. Além de um vasto repertório conhecido, a apresentação também traz composições autorais. O nome “Bach Mineiro” vem de uma composição inspirada no Prelúdio da Suíte 1 para violoncelo de Bach, na qual a banda fez uma homenagem aos músicos mineiros e às tradições folclóricas, como o congado e a folia de reis.
17/10 - 3h01
CENTRO CULTURAL URUCUIA
“Esse é o Centro Cultural Urucuia. Qual o seu Centro Cultural?” Com essa chamada, o vídeo apresenta o Centro Cultural Urucuia (CCU). Localiza-se no sopé da Serra do José Vieira, a Serra do “Rola Moça”. Com a finalidade de difundir, fomentar e fortalecer as manifestações e identidades culturais locais, acolhe propostas da comunidade, tais como bordado, trabalhos manuais, capoeira, dança de rua, hip-hop, oficinas regulares oferecidas pela Escola Livre de Artes, além de apresentações artísticas em várias linguagens. Mantém funcionamento diário da Biblioteca, com empréstimo domiciliar de seu acervo. O CCU dispõe, ainda, de três salas de oficina e auditório com capacidade para cem pessoas, além de uma ampla área externa, com teatro de arena. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.
17/10 - 6h04
ALYSSON FELIPE AMARAL - PRANAYAMAS: UMA EXPERIÊNCIA PARA POTENCIALIZAR A ENERGIA VITAL
“Pranayamas: uma experiência para potencializar a energia vital” é um workshop orientado àqueles que querem conhecer poderosas técnicas de respiração do yoga. O participante será introduzido na trama da dança cósmica na qual o “Eu” que respira afeta a “Tudo” e “Todos”. Serão apresentados os conceitos de Prana e Pranayama e as práticas do Sitali Pranayama (frescor), Bhastrika Pranayama (vigor) e Bhramari Pranayama (quietude); além do sopro Ha. Uma jornada de autoconhecimento para a saúde integral.
17/10 – 7h09
COLETIVO CALCINHA DE PALHAÇA - CABAROA: O CLÁSSICO DAS CALCINHAS
Com humor, drama, beleza e alegria, o Coletivo Calcinha de Palhaça rompe fronteiras com um cabaré de palhaçaria feminina on-line e cheio de graça. Adaptando gags clássicas, mas com críticas bem atuais, as palhaças trazem “Cabaroa: o Clássico das Calcinhas”, sem esquecer da função social de um palhaço. Nesse cabaré, há releituras pandêmicas, confusões e loucuras de palhaças confinadas.
17/10 – 8h03 – 9h51
FESTIVAL MÚSICA PARA CRIANÇAS
Um dos mais expressivos festivais de música infantil do país, o Música para Crianças traz duas atrações para a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021. Os pássaros são protagonistas do espetáculo “Canto de Passarim”, com a Cia Pé de Moleque, assim como o vocabulário de uma criança encanta em “O menino das Cem Palavras”, com o Trio Amaranto.
17/10 - 19h41
MICHELLE SÁ E ALEXANDRE DE SENA - XABISA
No espetáculo de teatro “Xabisa”, protagonizado por Michelle Sá e Alexandre de Sena, duas pessoas buscam por riquezas no interior de uma caverna, onde se encontram separadas. A partir de uma referência ao Mito da Caverna, de Platão, a peça remete também à escravidão negra e à exploração de ouro no Brasil. Ao procurar por preciosidades e enfrentar obstáculos físicos e socioculturais, as personagens encontram a si mesmas. Xabisa é uma palavra da língua xhosa, dialeto de origem sul-africana que significa “valorize”.
17/10 - 10h31
CIRCO BANANA CATURRA - POTÁSSIO: O EQUILIBRISTA!
No número circense “Potássio: o equilibrista”, Potássio, o palhaço vivido por Lucas Aguiar, transforma o tédio e o cansaço em uma atmosfera fértil por meio do equilibrismo de cadeiras e palhaçaria. Em um jogo de desenvoltura e imaginação, o multiartista arranca risadas e impressiona o público ao explorar as possibilidades que simples cadeiras podem oferecer.
17/10 - 10h44
SÍLVIA NEGRÃO - SHOW “BI-BAMBU”
Sereias, saci-pererê e dinossauros são algumas das imagens extraídas do universo das brincadeiras infantis que estão presentes nas produções musicais da cantora, compositora e educadora Sílvia Negrão, que se dedica à composição e à pesquisa de músicas folclóricas ligadas à infância. Por seu trabalho expressivo, a artista tem ressaltado a importância da brincadeira e suas músicas envolvem as crianças com delicadeza e criatividade. Em seu show “Bi-Bambu”, Sílvia brinda o público com o inusitado e o lúdico das canções de seus álbuns “Catibiribão” Vol. 1 e 2, e “Rabiola, Ola, Catibiribola”, e canta também composições inéditas, entre elas as divertidas “Dente Mole” e “É Pizza!”. A cantora é acompanhada pelos músicos Solange Guedes, Marcílio Rosa, Fernando Feijão e Caio Gracco.
17/10 – 11h18
WEBER LOPES E GEOVANNI SASSÁ - PÉ DE SONHO
Weber Lopes e Geovanni Sassá apresentam o repertório do segundo disco da banda, que é inspirado em temas como o folclore brasileiro e contos clássicos. No repertório, dragões, robôs, sacis e bruxas convivem em sintonia com bichos que botam ovos, borboletas, peixes e centopeias. Entre os assuntos abordados, a visão das próprias crianças sobre os bebês nas barrigas das mães, canções que abordam temas como o bullying, e momentos de descontração para toda família, sempre em um formato mágico e divertido.
17/10 – 11h59
JÉSSICA TAMIETTI - SEREIAS
Misturando músicas e boas histórias, o espetáculo “Sereias” resgata mitos de povos distintos por meio da poesia rimada, mostrando a multiplicidade do mito e sua diversidade em convivência harmônica. São contadas as histórias das sereias gregas, de Melusina, de Iemanjá, da Mãe D’água e de Iara. As histórias são um convite ao mitológico, ao fantástico, ao diferente, a conhecer e aprender sobre outras culturas que possibilitem pensar e enxergar o mundo por outro olhar, novas perspectivas. Tudo isso narrado pela atriz, palhaça, musicista, educadora, poeta, escritora e contadora de histórias Jéssica Tamietti.
II FESTIVAL DE CINEMA INFANTIL DE BELO HORIZONTE
12h53 - OLHOS DE ERÊ
Luan Manzo tem seis anos e é bisneto da matriarca Mametu Muiande do Kilombu Manzo N’gunzo Kaiango, um dos mais reconhecidos pela cidade de Belo Horizonte (MG). Fundado em 1970 por um preto velho, pai Benedito, Manzo é palácio de rei, governado por uma rainha. Ali germinam sementes e crianças, em um processo educativo - a afrobetização - que afirma a organização, o coletivo, a ancestralidade e a circularidade do povo negro. As crianças crescem sabendo-se respeitadas e, por isso, Luan percorre ali o espaço sagrado, descrevendo-o com segurança, conhecimento, rigor e frescor infantil. É ele quem, com um celular em mãos, propõe este filme. O II Festival de Cinema Infantil de Belo Horizonte compõe a programação da 6ª edição da Virada Cultural.
12h47 - A INCRÍVEL AVENTURA DAS SONHADORAS CRIANÇAS CONTRA LIXEIRA FURADA E CAPITÃO SUJEIRA
Quando o lixo só cresce e os adultos não se dão conta do problema, João Pedro, Sophia e as crianças do QG dos Sonhadores entram em ação para derrotar os inimigos do bairro: o atrapalhado Lixeira Furada e seu comparsa, Capitão Sujeira. Uma aventura repleta de imaginação e fantasia, que apresenta o olhar de crianças sobre o lugar em que vivem. O filme foi realizado em 2019 com 43 crianças de 8 a 14 anos do projeto Cine Pagu na Escola, implementado no Centro Educacional Comunidade São Jorge, na comunidade do Independência, em Petrópolis (RJ). O II Festival de Cinema Infantil de Belo Horizonte compõe a programação da 6ª edição da Virada Cultural.
13h02 - 5 FITAS
Em Salvador (BA), é realizada anualmente a grande e tradicional festa para o Senhor do Bonfim, na qual fiéis, turistas e foliões peregrinam até a famosa igreja para amarrar fitas e fazer seus pedidos. Dois irmãos, Pedro e Gabriel, ouvem desde cedo as histórias e rezas de sua avó e decidem fugir no dia da lavagem e se aventurar na multidão para tentar pedir uma bola de futebol. No processo, entram em uma série de conflitos com questões acerca de religiosidade, sincretismo, manifestação popular e a importância da família. O II Festival de Cinema Infantil de Belo Horizonte compõe a programação da 6ª edição da Virada Cultural.
13h17 - A VIDA DENTRO DE UM MELÃO
Uma garota filma ao seu redor. Fantasiada de bicho, está diante do desconhecido enquanto vivencia suas experiências infantis. O II Festival de Cinema Infantil de Belo Horizonte compõe a programação da 6ª edição da Virada Cultural.
13h36 - DONO DE CASA
Enquanto brincam, crianças percebem que meninos e meninas podem ocupar o lugar que quiserem na sociedade. O curta foi produzido na Ocupação Rosa Leão, que faz parte das ocupações da Izidora, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), como resultado da OPALA - Oficina de Produção e Alfabetização Audiovisual. A atividade foi parte integrante da programação do Festival Cine Cipó de 2017. A exibição de “Dono de Casa” integra o II Festival de Cinema Infantil de Belo Horizonte.
17/10 - 13h35
CENTRO CULTURAL VENDA NOVA
“Esse é o Centro Cultural Venda Nova. Qual o seu Centro Cultural?” Com esta chamada, o vídeo apresenta o Centro Cultural Venda Nova (CCVN), que procura atender à demanda da região com a promoção de atividades de formação da cidadania e artística, fomento de artistas e grupos, difusão cultural, incentivo à leitura, valorização e fortalecimento do patrimônio cultural, além de viabilizar o intercâmbio entre grupos culturais da capital e de outras localidades. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.
17/10 – 14h02
TRAMPULIM - UMA SURPRESA PARA BENEDITA
Os palhaços Sabonete e Benedita Jacarandá são grandes companheiros e, sempre que se reúnem, algo extraordinário acontece. No espetáculo circense “Uma surpresa para Benedita”, Sabonete decide surpreendê-la. Em meio a uma grande confusão, a situação toma rumos inesperados. Um tema simples e cotidiano acaba gerando imprevistos. Mesmo assim, o amor, a paz e o riso prevalecem.
17/10 – 14h38
SUZENE FURTADO - TÁ NA PONTA DA LÍNGUA
O que será que está na ponta da língua? Os sabores ou os saberes? As histórias de tradição oral, contadas por séculos, transmitem saberes de uma geração à outra e, com eles, os sabores que fazem parte de um povo. A contadora de histórias Suzene Furtado passeia conosco por esses caminhos da memória, resgatando alguns desses contos. Ela é mineira, de Belo Horizonte (MG), pedagoga, bibliotecária, contadora de histórias, escritora e professora da Rede Municipal de Ensino. É criadora da Rádio Escola EMPON, projeto que leva informação, cultura, arte e afeto aos estudantes da Escola Municipal Professora Ondina Nobre. Também é celebrante de casamentos, narrando poeticamente as histórias dos casais.
17/10 – 14h57
CIRCO DO SUFOCO - ATEMPORAL
No ano de 2200, após a devastação dos recursos naturais, a humanidade encontra-se quase extinta. Entre os poucos seres que habitam o planeta Terra, encontra-se um cientista. Em seu laboratório feito de máquinas, ele realiza diversas experiências em busca de fórmulas que possam lhe trazer vida para os próximos dias. O espetáculo “Atemporal”, criado pela trupe Circo do Sufoco, leva ao público uma história cheia de magia, reflexão e diversão. Os ilusionismos realizados durante a atração fogem da tradicional mágica com pombos, coelhos na cartola e pessoas serradas ao meio. O trabalho da trupe transita pela palhaçaria, a mágica contemporânea, o malabarismo, a acrobacia e o teatro. O espetáculo tem como referência estética a cultura steampunk, subgênero da ficção científica.
17/10 – 15h54
JOSY.ANNE - FESTIVAL BADERNA
Josy.anne é uma atriz, cantora e batuqueira, transitando entre a música e o teatro, entre o tambor e o neon, situando-se na “negra ressonância mineira”, como gosta de classificar. Em seu show, ela traz canções de seu primeiro disco, “Mozamba”. Sua apresentação integra o Festival Baderna, totalmente feito por mulheres, desde os palcos até a equipe técnica, passando pela produção, comunicação e curadoria.
17/10 – 16h52
CLAUDIA MANZO - FESTIVAL BADERNA
Compositora e instrumentista formada em canto no Chile, sua terra natal, Claudia Manzo movimenta a programação musical da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 com sua música, inspirada na América Latina e seus ritmos, histórias, cultura e seu povo. Sua apresentação integra o Festival Baderna, totalmente feito por mulheres, desde os palcos até a equipe técnica, passando pela produção, comunicação e curadoria.
17/10 – 17h40
GRUPO CHOROSAS - FESTIVAL BADERNA
O Grupo Chorosas, nascido da paixão de mulheres instrumentistas pelo choro, mistura toques da música moderna com a essência desse patrimônio brasileiro, resultando em um som alegre e audacioso. A apresentação integra o Festival Baderna, totalmente feito por mulheres, desde os palcos até a equipe técnica, passando pela produção, comunicação e curadoria.
17/10 – 18h17
RAQUEL CABANECO - FESTIVAL BADERNA
A artista Raquel Cabaneco apresenta a coreografia “Eu” a partir do questionamento: “até que ponto quem você tem sido traduz quem realmente você é?”. Ela levanta questões como afro-estima, aceitação da própria imagem e os desafios enfrentados pela mulher preta. A apresentação integra o “Festival Baderna”, totalmente realizado por mulheres, desde os palcos até a equipe técnica, incluindo produção, comunicação e curadoria.
17/10 - 18h22
CENTRO CULTURAL VILA FÁTIMA
“Esse é o Centro Cultural Vila Fátima. Qual o seu Centro Cultural?” Com essa chamada, o vídeo apresenta o Centro Cultural Vila Fátima (CCVF), localizado no Aglomerado da Serra e rodeado por uma beleza ímpar. O equipamento possui infraestrutura adequada para diversas práticas artísticas, como auditório, praça externa, sala de oficinas, galeria para exposições e biblioteca. O local oferece à comunidade uma programação gratuita diversificada, além de ter se tornado um espaço de convívio para grupos artísticos. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.
17/10 – 18h25
HORLEM GABRIEL - AMARra-se
Acorrentado por imposições que sufocavam seu próprio eu, foi necessário passar por um processo de autoconhecimento para quebrar as amarras que o sufocavam e não o deixavam sair do lugar. “AMARra-se” é sobre liberdade e trilhar o próprio caminho. O trabalho é uma videodança autoral, uma releitura de um projeto homônimo que o artista Horlem Gabriel realizou com bailarinos e bailarinas de Santa Luzia (MG). Esse trabalho, agora apresentado em formato solo, foi elaborado a partir de uma construção poética e de evolução de seu processo reflexivo por meio da dança.
17/10 – 18h28
JOTA PRODUÇÕES - IDENTIDADES
O espetáculo circense “Identidades” utiliza as linguagens da dança e da percussão como experimentação de interação estética. Na sua concepção, estão presentes também a valorização do jovem preto quilombola e a afirmação da cultura afro-brasileira. Em 2020, juntamente com a Cia Jota Produções, a artista Jocasta Roque criou o espetáculo que foi transmitido on-line devido ao isolamento social, fortalecendo o desafio de servir como canal de valorização da milenar arte circense.
17/10 – 18h53
CORPO DE BOMBEIROS DE MINAS GERAIS - BOMBEIRO INSTRUMENTAL ORQUESTRA SHOW
A Bombeiro Instrumental Orquestra Show – BIOS, criada em 2006, se apresenta na Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 com seus dez músicos e uma variedade de estilos, mas tendo como base o jazz e a bossa nova. A BIOS mistura música, informação cultural e, principalmente, dicas de prevenção com um conteúdo acessível a qualquer público. O objetivo é resgatar o valor da música instrumental nos mais diversos estilos, promovendo a inclusão cultural de crianças, jovens e adultos, além de associar o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais à sua mais nobre finalidade, a de salvar vidas.
17/10 – 20h02
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO - CORTA JACA
Chiquinha Gonzaga é uma das figuras mais importantes da história da música e da cultura brasileira. Foi uma mulher de extrema audácia, coragem e originalidade, confrontando os valores da conservadora alta classe do Rio de Janeiro do início do século XX. A música “Corta Jaca” foi motivo de escândalo em 1914, quando foi interpretada em uma festa palaciana pela primeira dama, Nair de Teffé, esposa do presidente Hermes da Fonseca. A música brasileira não era executada nas ocasiões oficiais da época, o que levou Rui Barbosa, adversário político do presidente, a deixar um depoimento no Senado Federal onde classificava o gênero como “a mais baixa, a mais chula, a mais grosseira de todas as danças selvagens, a irmã gêmea do batuque do cateretê e do samba”. A apresentação da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e do Coral Lírico de Minas Gerais, com Mônica Salmaso e as bailarinas Raquel Aranha, Maíra Alves e Clara Couto, será transmitida na Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 como homenagem à Chiquinha Gonzaga.
17/10 - 20h08
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO - PRIMEIRA - UMA POÉTICA PROCESSUAL
“Primeira” é um poema processual coreográfico, ressignificado a partir do projeto “Primeira Pessoa do Plural” (2015). É um momento de imersão em corpos plurais, disponíveis e atemporais em um caleidoscópio de imagens “transbarrocas” que migram para o “transmodernismo”, rumo a um futuro “transplural”. “Primeira” evoca a miscigenação como dispositivo fundamental para a formação de um povo que é corpo/manifesto. A exibição integra a programação da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021.
17/10 – 20h17
JUNTÓ - REZA FORTE
A performance “Reza Forte” se inspira no fazer ancestral da “benzeção”, com o desejo de romper simbolicamente o “mau-olhado” que cega e acaba por aprisionar as pessoas dentro de perspectivas de adoecimento. Criada pelo bailarino Ravel Cavalheiro, natural de Macapá (AP), homem preto, gay e periférico, em “Reza Forte”, o carvão, a folha de arruda, o sal grosso, a água, a pipoca e o brilho aparecem nessa obra que ressignifica e utiliza o benzer no sentido de repudiar discriminações. A intenção é buscar o livramento para os males do mundo questionando imposições normativas que geram violências e negam existências.
17/10 – 20h37
FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO - QUERELAS DO BRASIL
A releitura da obra “Querelas do Brasil”, executada pelo Coral Lírico de Minas Gerais, foi publicada originalmente em 2020, em homenagem a Aldir Blanc. Notabilizado por compor canções que tratam de histórias de amor, do cotidiano do Rio de Janeiro e da política brasileira, o compositor fez história no universo musical, somando parcerias com diversos músicos, como João Bosco, Guinga, Maurício Tapajós, Chico Pinheiro, Moacyr Luz, Cristovão Bastos e Elis Regina. O arranjo foi assinado por Fred Natalino e a apresentação teve participação dos instrumentistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Evaristo Bergamini (baixista) e Rafael Matos (percussionista). Rafael Capossi dividiu o solo com Iaiá Drumond. A apresentação será exibida na 6ª edição da Virada Cultural de Belo Horizonte.
17/10 - 20h41
TEUDA BARA E MINAS DE MINAS CREW - MULHERES QUE NOS INSPIRAM
A atriz mineira Teuda Bara se reúne com as grafiteiras do coletivo “Minas de Minas Crew” na 6ª edição da Virada Cultural de Belo Horizonte para refletir sobre a trajetória de uma pintura em sua homenagem que marcou a cidade e o lugar da arte. Em 2017, a integrante do Grupo Galpão foi homenageada em um muro da rua Guaicurus, no hipercentro da capital. No entanto, sua pintura foi vandalizada, o que gerou uma ação e um novo painel em 2020, em meio à pandemia, em uma das fachadas do Centro de Referência das Juventudes, a convite da Prefeitura de Belo Horizonte. A exibição desse encontro integra a programação do Vira Bem.
