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PROGRAMAÇÃO

16/10 – 19h15

NEGRAS AUTORAS - SHOW DE LANÇAMENTO DO COLETIVO NEGRAS AUTORAS

O coletivo Negras Autoras foi criado em 2014 e reúne multiartistas negras que fortalecem o protagonismo de mulheres que já vinham de outras trajetórias na música. O show é formado por Elisa de Sena, Júlia Tizumba, Manu Ranilla e Vi Coelho. O grupo vivencia uma sintonia artística da qual utiliza para descrever percursos e posicionamentos das mulheres negras na sociedade, e seus trabalhos versam sobre a ancestralidade e questões históricas e contemporâneas vividas por mulheres negras. As canções dos espetáculos dão vida ao primeiro álbum do coletivo. Com 15 faixas, o disco é fruto de um processo gradual de construção, gestado ao longo desses sete anos de existência do grupo.

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16/10 – 20h04

GABRIEL WALLACE - ÁTOMO

O ato circense “Átomo”, número de contorcionismo realizado pelo artista Gabriel Wallace, foi desenvolvido em 2021 como um vídeo-circo devido às condições impostas pela pandemia. O ato simboliza nosso lugar de átomos como pequenos universos que constituem uma grande massa – a massa de artistas circenses que precisam de mais visualizações de seus processos. “Átomo” tem como espaço o palco e é um convite para o público adentrar no universo interior do artista.

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16/10 – 20h10

MORGS RODRIGUEZ - DIVINA MARAVILHOSA

Artivista e performer, Morgs Rodriguez traz para a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021, dentro da programação do festival Divina Maravilhosa, um experimento que questiona e hierarquiza a existência corpórea e suas possibilidades.

 

16/10 – 20h23

CORAL - DIVINA MARAVILHOSA

O show “Carne” marca a estreia ao vivo do primeiro EP de Coral. Sua dedicação à música e à composição, como intérprete e musicista de Jequié (BA), reforça sua condição de expoente significativo da cena musical independente, com sua poesia contundente e voz inconfundível. Coral cria e recria diversos ritmos, multiplicando significados, subvertendo os limites de ser e estar no mundo, e compartilhando sua visão a partir do lugar de artista e pessoa trans não binária. Seu show integra o festival “Divina Maravilhosa”, que faz parte da programação da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021.

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16/10 – 20h58

JÚLIA MANGAIA - DIVINA MARAVILHOSA

Júlia Mangaia é cantora e compositora da Zona da Mata mineira. Em suas composições, a artista tece elementos de sua vivência pessoal, suas raízes, sua sexualidade e seu cotidiano enquanto mulher LGBTQIA+. Nesse show, acompanhada por João Myrrha, apresenta e experimenta suas canções com sonoridades que misturam ritmos brasileiros, pop, R&B e hip-hop, como um território efervescente de imaginação e liberdade.

 

16/10 – 21h27 

LICA DEL PICCHIA - DIVINA MARAVILHOSA

O show “Submersa” apresenta algumas das canções inéditas da artista Lica Del Picchia com a participação do cantor e compositor Hugo “OGU” Zschaber. Sua sonoridade passeia entre a MPB e a modernidade dos pop eletrônicos, com destaque para a sensibilidade de suas composições. A atração integra o “Divina Maravilhosa”, festival que faz parte da programação da 6ª edição da Virada Cultural de Belo Horizonte.


16/10 – 22h17

ANGELA RO RO - DIVINA MARAVILHOSA 

A cantora, compositora e pianista carioca Angela Ro Ro marca presença na 6ª edição da Virada Cultural de Belo Horizonte (MG) em grande estilo: um piano de cauda em pleno Viaduto Santa Tereza. Parte integrante do festival “Divina Maravilhosa”, o show de Ro Ro reúne diversos sucessos de sua marcante carreira. A artista, notória pela forma apaixonada com a qual se entrega às canções, contempla a brasilidade do samba, a densidade do blues, a intensidade do rock e a influência dos boogies. Com mais de quarenta anos de carreira, a cantora gravou seu primeiro álbum em 1979. Ao longo de seu caminho, se inspirou em diversos estilos e musicalidades, como Frank Sinatra, Maria Bethânia, Rolling Stones, Beatles, Noel Rosa, jazz e música latina.  


16/10 – 23h35

JOSYARA - DIVINA MARAVILHOSA

Josyara, cantora e compositora de Juazeiro, interior da Bahia, apresenta seu show como parte do festival “Divina Maravilhosa” na edição 2021 da Virada Cultural de Belo Horizonte. Em formato voz e violão, seu repertório transita entre as músicas de seu segundo e elogiado disco, “Mansa Fúria”, de seu mais recente lançamento, “Estreite” (feito em parceria com Giovani Cidreira), e músicas ainda inéditas. Em suas canções, Josyara compõe a partir de um olhar sensível sobre seu cotidiano e história, embalada por um violão percussivo e potente.

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17/10 – 0h21

AFROITO - DIVINA MARAVILHOSA 

O festival “Divina Maravilhosa” tem uma marca: sempre traz os novos nomes da cena LGBTQIAP+ da música brasileira para os palcos da capital mineira. São nomes que já estão prestes a alcançar projeção nacional, como é o caso de Afroito. Esta edição do festival faz parte da programação da Virada Cultural de Belo Horizonte e a presença de Afroito é marcada pelo coco, um dos ritmos mais genuínos e identificadores da cultura popular de Pernambuco.

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17/10 – 0h47

NICKARY AYCKER - FABULOSA NICKARY AYCKER

A performance “Fabulosa Nickary Aycker” nasce da vivência de Nickary Aycker como artista das cenas drag, travesti e teatral em Belo Horizonte (MG) e da sua própria trajetória. Seu intuito é evidenciar narrativas apagadas historicamente ao trazer à cena um corpo que luta diariamente contra a transfobia para conquistar seu espaço nas artes e na vida. Resistência é uma vídeo-performance solo que evidencia narrativas cujo silenciamento histórico as impede de integrar os cânones da história do teatro.

 

17/10 – 1h11

MAC JÚLIA - CRÉDITO: VIC CARVALHO

Não é acaso Mac Júlia ser, atualmente, um dos destaques nacionais do rap. Dona Onça, apelido inspirado em sua mãe, é uma artista completa: inquieta, corajosa, criativa, tem muita história vivida (apesar da pouca idade) e muita coisa pra dizer. O show é inspirado em sua vida e Júlia conta sobre a experiência como mãe solo, mulher – e sobre ser mulher no universo do hip-hop. Empoderamento, periferia e juventude estão em pauta em seu show.

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17/10 - 1h40

BREZZY.ON - IMUNE

Izadora Guimarães, conhecida como Brezzy.On, passou a integrar o movimento hip-hop aos 13 anos, colaborando na organização de batalhas de rimas pela região nordeste da capital mineira. Sua apresentação na Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 faz parte da programação do festival IMuNe – Instante da Música Negra, produzido pelo coletivo de mesmo nome formado por Bia Nogueira, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales.

 

17/10 – 1h48

KAINNÁ TAWA - POR TRÁS DAS PALAVRAS 

No show “Por trás das palavras”, é possível ver a expressão do universo pessoal de Kainná Tawá. Por meio da palavra versada, a artista busca atingir sua melhor versão como mulher preta, mãe, companheira e filha de seu interior pelo rap, no qual sua expressão e força são muito mais que apenas palavras.


17/10 – 2h18

JHONES DIAS - DUELO DAS GIGANTAS 

A performance de vogue “Duelo das Gigantas”, por Jhones Dias, é um trabalho que utiliza da corporalidade e oralidade periférica brasileira para, por meio da afetividade, celebrar e dar visibilidade a quem tem seu corpo silenciado no cotidiano dos centros urbanos. Praticado desde os anos 1970 nas periferias de Nova Iorque, o vogue ganhou o mundo com as coreografias de Madonna nos anos 1990. Muito tempo antes disso, já era afirmação da estética dos guetos afro e LGBTQIA+, que compõem a cultura hip-hop.

 

17/10 – 2h53

BLOCO DAQUELE JEITO - SHOW DAQUELE JEITO

O Bloco Daquele Jeito traz o suingue baiano para a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021. Seu nome é uma homenagem à banda Harmonia do Samba, de Salvador, e o bloco apresenta em seu repertório canções conhecidas de grupos e artistas renomados como Psirico, Parangolé, Leo Santana, Magary Lord e Pablo do Arrocha. Além disso, o Daquele Jeito também faz releituras de músicas pop da atualidade, como é o caso de “Vai Malandra”, de Anitta.

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17/10 – 3h48

LICON - LICON LIVE SHOW 

No espetáculo “Licon Live Show”, o rapper Licon apresenta o repertório do seu disco “Môss” (2020), além de novos singles, nos quais narra a história de sua migração do Vale do Jequitinhonha, Norte de Minas, para Belo Horizonte (MG). A singularidade da proposta a torna ainda mais instigante para a cena cultural da cidade, uma vez que proporciona um contato direto com o público, com o qual dialoga durante o show contando particularidades de cada música.

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17/10 – 4h16

RADICAL TEE - RADICAL TEE CANTA RETRATO RADICAL

“Tá tudo torto, vamos alinhar de novo, nóis é preto louco, sarará criolo”. O trabalho do rapper Anderson Luiz de Paula, o Radical Tee, reflete as influências musicais vindas dos bailes dos anos 1980 e 1990. Morador da Zona Oeste de Belo Horizonte (MG), o rapper é integrante do lendário “Retrato Radical”, grupo com trinta anos de existência na cultura do hip-hop. Nesta edição da Virada Cultural, Radical Tee apresenta um show com músicas solo e do grupo. A periferia é o centro e as fronteiras não estão estabelecidas. 

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17/10 – 8h26

VERBO GENTILEZA - MANIFESTO

O Festival Verbo Gentileza, já em sua 6ª edição, busca reunir pessoas e iniciativas para uma transformação positiva da sociedade. A cada vez que é realizado, o festival elabora um manifesto para reforçar as principais mensagens do evento e sua temática. Em 2021, o manifesto veio por um single inédito, “Revolução Gentil”, de José Luís Braga com participação de Fernanda Takai.

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17/10 - 8h32

CENTRO CULTURAL - LINDÉIA REGINA

“Esse é o Centro Cultural Lindéia Regina. Qual o seu Centro Cultural?” Com essa chamada, o vídeo apresenta o que o Centro Cultural Lindéia Regina (CCLR) oferece à comunidade enquanto espaço de discussão sobre temas relativos à memória social das comunidades locais e vivência da dinâmica cultural decorrente de sua localização, numa área de limite entre Belo Horizonte, Contagem e Ibirité (MG). O CCLR desenvolve projetos que valorizam a identidade de seus usuários e oferece programação para todas as idades. Além de ações de difusão cultural, promove oficinas de artes visuais e cênicas, possui espaço de ocupação para grupos artísticos locais e uma biblioteca pública com grande acervo disponível para empréstimo. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.

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17/10 – 8h33

GUARDIÃO DAS SEMENTES CRIOULAS

A oficina “Guardião das sementes crioulas” será conduzida por Pedro de Aguiar a partir do mote “De onde tudo veio? Para onde tudo vai?”. Por meio de um bate-papo leve e poético, serão demonstradas técnicas de coleta e conservação de sementes nativas e crioulas, bem como a relação entre algumas espécies e a diversidade cultural dos chamados "povos da terra". Além disso, a oficina ensinará como transformar essas sementes em mudas, de modo a permitir que os alunos se tornem guardiões da agrosociobiodiversidade de suas regiões, inclusive em contextos urbanos.

 

17/10 – 9h57

CIA DOS ANJOS DE DANÇAS URBANAS - A QUEBRADA

A “Cia dos Anjos de Danças Urbanas” apresenta o trabalho “A Quebrada”, que reúne três processos de sua trajetória em formato de videodança: “Vulcão”, “Raiz” e “Quebrada”. O projeto parte do desejo de apresentar as culturas urbanas da dança e da música, presentes no universo do Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte (MG). A obra revela o espaço do Aglomerado ressignificado, ao torná-lo palco de uma erupção de movimentos, sentimentos e muita energia despendida pelos bailarinos-moradores.

 

17/10 – 10h11

COLETIVO ARTIVISTA PIMP MY CARROÇA BH - PIMPEX - BH: EDIÇÃO MULHERES NA RECICLAGEM

Dando continuidade às intervenções e aRtivismo em prol da luta pelo reconhecimento do trabalho dos catadores e catadoras de materiais recicláveis do Brasil, o coletivo Pimp My Carroça BH apresenta um “minidoc” registrando todo o processo de reforma e intervenção do grafite no carrinho de coleta de uma catadora de BH. A expectativa é que, por meio desse material audiovisual, seja possível demonstrar a necessidade de melhoria das condições de trabalho das pessoas que fazem da reciclagem uma realidade no Brasil.

 

 

17/10 – 10h32 

A BEGIN - BATALHA SECRETA

Na Virada Cultural 2021, vários B-boys e B-girls de Belo Horizonte (MG) se enfrentam na “Batalha Secreta”, uma batalha show na qual não há vencedores ou perdedores, todos ganham! Dança, pintura, desenhos e videoarte nesta mostra que é uma exposição de talentos, sob a condução do artista plástico Alisson Damasceno. Ao tensionar aproximações entre os fundamentos da dança breaking e o universo das artes plásticas, o artista propõe uma imersão do espectador em um espaço expositivo no qual as linguagens empregadas no desenvolvimento das obras convergem com elementos da cultura urbana. É a cultura hip hop dando novos passos na cena belo-horizontina. É só colar que é nóis!

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17/10 – 10h56

MOSTRA PERMANENTE DE CINEMA FALADO - O SOM QUE VEM DAS RUAS

O documentário musical “O som que vem das ruas”, dirigido por Bruno Figueiredo, traz para a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 depoimentos dos agentes do movimento hip-hop, dos mais antigos DJs da capital mineira aos jovens talentos que riscam as pick ups pelo mundo. O filme traça um panorama único que extrapola os limites da Serra do Curral, influencia a criação do funk carioca e reverbera no mundo a partir de grandes resultados na Batalha Mundial de DJs. A exibição integra a Mostra Permanente de Cinema Falado, uma ação cultural criada pelo Centro de Estudos Cinematográficos (CEC) e o Instituto Humberto Mauro para fomentar a difusão, circulação e reflexão crítica de filmes.

 

17/10 – 11h32 

VERBO GENTILEZA - MESA DE CONVERSA - FESTIVAIS: DA AÇÃO CELEBRAR AO VERBO TRANSFORMAR

Com a participação de Patrícia Tavares, Victor Diniz, Barral Lima, Hugo Zschaber, Lílian Nunes e Amauri Viçosa (foto), a mesa de conversa “Festivais: da ação celebrar ao verbo transformar” desperta reflexões sobre a importância dos festivais para a transformação positiva da sociedade e compartilha experiências vividas em festivais realizados na capital mineira e outras cidades. A atração integra a programação da 6ª edição do Festival Verbo Gentileza, que busca contribuir para a construção de um mundo melhor, mais gentil e sustentável.

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17/10 – 12h42

QUEERENTENA - QUEERENTENA VIRADA NO JIRAYA!

“QUEERentena” é um webshow veiculado no IGTV que surgiu em abril de 2020, resultante do encontro virtual entre os multiartistas LGBTs do cenário cultural de Belo Horizonte (MG) Gabriela Dominguez e Rafa Ventura. Os artistas iniciaram um experimento performático e cênico durante a pandemia, que resultou em um programa quinzenal com abordagens do universo queer, cultural e artivista. O “QUEERentena – Virada no Jiraya” vai investigar os “madrugadores profissionais”, pessoas que, além de driblar o sono, convivem com a invisibilidade de suas funções. Serão três programas, cada um com um “virado” de uma profissão diferente. Em um bate-papo irreverente, o madrugador da vez será estimulado a dividir a sua história com o público, por meio de quadros e brincadeiras que o colocarão à prova.

 

17/10 – 13h02 

SENAC - TROCA DE EXPERIÊNCIAS: COZINHA AFRO-BRASILEIRA

O Senac Minas realiza, em parceria com a Virada Cultural de Belo Horizonte 2021, o bate-papo sobre “Cozinha afro-brasileira”, trazendo uma reflexão sobre a história da sociedade brasileira e levantando questões sobre um novo presente e um futuro acessível e de igualdade para todos. A atração teve a participação da especialista educacional do Senac em Minas e idealizadora do Programa Primórdios, Vani Maria Fonseca Pedrosa, do chefe de cozinha executivo do Senac, Mauro Cesar de Paulo, e da chef de cozinha Valdelícia Coimbra.

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17/10 – 14h34 

AFROLÍRICAS - VISIONÁRIAS DE QUEBRADA

O trio “Afrolíricas” é formado por três jovens negras que carregam a filosofia de ser “ponte de africanidades”. As poetas Anarvore, Eliza Castro e Iza Reys são artistas independentes, residentes em Belo Horizonte (MG). A performance literária “Visionárias de Quebrada” visa à partilha de experiências, unindo corpo e voz como potência, transpassando uma essência carregada de ancestralidade. As três são as idealizadoras do “Afrosarau” e “Afroslam” e, atualmente, realizam o “AfroCast: de Frente com o Verso”.

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17/10 - 14h50

CENTRO CULTURAL - USINA DE CULTURA

“Esse é o Centro Cultural Usina de Cultura. Qual o seu Centro Cultural?” Com essa chamada, o vídeo apresenta o Centro Cultural Usina de Cultura (CCUC), uma verdadeira usina destinada à arte, à cultura e à convivência. Por meio de  programas, projetos procedentes de editais, contrapartidas, voluntariado, dentre outros, a Usina de Cultura promove o protagonismo de artistas e grupos locais, bem como acesso da população aos bens culturais, à música, artes cênicas, artes visuais, à memória e patrimônio, à leitura e escrita. Belo Horizonte conta com 17 centros culturais municipais nas nove regionais, com todas as atividades gratuitas.

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17/10 – 14h54

CENTRO CULTURAL LÁ DA FAVELINHA - FAVELINHA FASHION WEEK 

Pela manifestação popular, pelo direito de ocupar, pelo acesso à cultura, pela economia local, pelo esforço coletivo e pelo desejo de um futuro melhor. Por tudo isso, formou-se uma quadrilha na favela, que unirá as festividades juninas ao desfile de moda sustentável. O “Centro Cultural Lá da Favelinha” é uma iniciativa independente e sem fins lucrativos que surgiu em 2015 no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte (MG). A ideia é promover grupos culturais, marcas independentes e a economia local por meio de desfiles realizados em diferentes lugares da cidade. Já que não é possível, ainda, a presença no tradicional Arraiá da Favelinha, é hora de aproveitar para curtir o melhor da cultura e da moda favelada nesta edição da Virada Cultural Belo Horizonte.


17/10 – 15h03

DAS QUEBRADAS - DAS QUEBRADAS 10 ANOS

Com o nome inspirado nas vilas e favelas da capital mineira, popularmente conhecidas como “quebradas”, o jovem Das Quebradas (DQ) iniciou sua carreira vendendo seu CD a R$ 2,00 na Praça Sete, coração da cidade. Depois, rodou o Brasil com sua música, em parcerias com Mr. Catra, Fernanda Takai, Lino Krizz, Renegado e outros artistas. “Das Quebradas” comemora dez anos de carreira em um show que reúne seus sucessos e também músicas inéditas, que vão do rap ao soul, do funk ao R&B.

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17/10 - 15h58

YUKÁH - IMUNE

Yukáh se projeta como uma banda de pop experimental nascida nos corredores do curso de Teatro da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com o propósito de construir coletivamente experiências de liberdade. Na Virada Cultural de Belo Horizonte 2021, sua apresentação integra a programação do IMuNe – Instante da Música Negra, festival idealizado pelo coletivo de mesmo nome.

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17/10 - 16h05

GUI VENTURA - IMUNE

Artista premiado em diversos festivais de Canção em Minas Gerais, Gui Ventura é músico, cantor, compositor e artista plástico e apresenta na Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 o trabalho que representa sua trajetória, desde sua formação pela Universidade de Música Popular – Bituca até o diálogo que articula entre MPB, R&B e neo soul. A atração integra a programação do festival IMuNe – Instante da Música Negra, produzido pelo coletivo de mesmo nome formado por Bia Nogueira, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales.   


 

17/10 - 16h25

RAPHAEL SALES - IMUNE

Raphael Sales traz para a Virada Cultural o seu trabalho que une a pulsão afro-brasileira com a harmonia da música mineira. Suas letras evocam divindades arquetípicas, sem deixar de lado as percepções do mundo que nos cerca. A atração integra a programação do festival IMuNe – Instante da Música Negra, produzido pelo coletivo de mesmo nome formado por Bia Nogueira, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales. O artista também integra o Pena de Pavão de Krishna e a Margem.

 

17/10 - 16h43

BIA NOGUEIRA - IMUNE

Bia Nogueira é cantora, atriz, compositora e produtora e apresenta na 6ª edição da Virada Cultural canções que marcam a sua trajetória. A atração integra a programação do festival IMuNe – Instante da Música Negra, produzido pelo coletivo de mesmo nome formado por ela, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales. Bia é idealizadora, coordenadora-geral e diretora artística do festival.

 

17/10 - 17h 

IMUNE - CLEÓPATRA

A rapper e produtora Cleópatra, também militante da cultura e do entretenimento, participa da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 como parte da programação do Festival IMuNe. Em seu processo de uso do corpo e da palavra como forma de resgate, a artista questiona a realidade a partir de suas músicas. 

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17/10 - 17h20

MAÍRA BALDAIA - IMUNE

Maíra Baldaia apresenta na Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 as suas marcas: a enunciação feminina e afro pop mineiro. Seu show integra a programação do festival IMuNe – Instante da Música Negra, produzido pelo coletivo de mesmo nome formado por Bia Nogueira, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales.  


17/10 - 17h46

ARTISTAS IMUNE CANTAM JUNTOS - CRÉDITO: LETT SOUSA

O coletivo IMuNe – Instante da Música Negra, formado por Bia Nogueira, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales, integra a programação da Virada Cultural de Belo Horizonte 2021 com o festival de mesmo nome. O IMuNe surgiu como plataforma de criação artística que conecta presencial e virtualmente artistas negros e negras como os que se apresentam na Virada.

 

17/10 - 18h07

FENDA - IMUNE

Fenda é uma mob de cinco mulheres da cena hip-hop de Belo Horizonte. Unindo diferentes formas de se expressar e diversas influências, misturam rap, trap, pop e boom bap. Elas entram em cena para firmar ainda mais o protagonismo feminino na indústria musical e defender pautas como feminismo, representatividade, luta contra o racismo, causa LGBTQIA+ e empoderamento. Laura Sette, Mayí, Iza Sabino, Paige e DJ Kingdom encaram essa missão e trazem essa mensagem à Virada Cultural de Belo Horizonte 2021. A atração integra a programação do festival IMuNe – Instante da Música Negra, produzido pelo coletivo de mesmo nome formado por Bia Nogueira, Cleópatra, Gui Ventura e Raphael Sales.  

 

17/10 – 18h41

FBC - OUTRO ROLÊ

Criado nas batalhas de rima de Belo Horizonte (MG), Fabricio Soares Teixeira é um artista com 16 anos de vivência no hip-hop, tendo trabalhado com os principais nomes da cena mineira. A capacidade de storytelling combinada com recursos rítmicos do mainstream, tornaram FBC um expoente da cena hip-hop com o álbum “S.C.A.”, período narrado em seu segundo trabalho, “Padrim”. O morador do bairro Cabana reflete a forma com que o dinheiro pauta suas relações no single “iPhone” e na narrativa de um assalto em “Money Manin”. Na Virada Cultural deste ano, FBC apresenta o show “Outro Rolê”.

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